Sonhada Maternidade: junho 2016

Assadura em bebê: dica infalível para prevenir!

Finalmente nasceu! Você está na maternidade com seu bebê nos braços. Tudo lindo e maravilhoso, como esperado. Você sabe que aquele ser tão pequeno e frágil agora é sua responsabilidade. São tantos cuidados! Mas vou tratar neste post de um específico: a prevenção de assadura em bebê.

Na maternidade somos aconselhadas a utilizar algodão e água para limpar nossos pequenos. Vou te contar, minha experiência com algodão não foi das melhores: gastava muito algodão, fazia a maior bagunça e eu sempre achava que não estava limpo o suficiente. Assim, partir, como muitas mães, para os lenços umedecidos.

Existem lenços para todos os gostos no mercado: com cheiro, sem cheiro, mais espessos, mais finos, em embalagens com grande quantidade, em embalagens com poucos lenços. Tudo vai depender do seu gosto (e muitas vezes bolso).

Há as pomadas de prevenção de assaduras. Também em vários tamanhos e preços. Mas o mais importante é que a pomada contenha óxido de zinco.

A rotina de limpeza é fácil: usa o lenço para limpar, a pomada de prevenção de assaduras e colocar a fralda novamente. Só que alguns lenços são muito úmidos e passar a pomada logo em seguida parece "melecar" demais o bebê. E, em alguns casos, o bebê ainda tem assaduras.

Então, o que fazer?

Fica a dica!

O importante para prevenir assaduras em bebê e sempre deixá-lo bem seco antes de colocar a fralda. 

O que fazer para secar o bumbum do seu bebê? Assim como há lenços umedecidos, existem lenços secos. Você pode pode usá-los para secar o seu bebê antes de passar a pomada.

Mas se você quer dar uma ajuda ao meio ambiente evitando acumular mais lixo, aí vai o pulo do gato: sabe aquelas fraldas de pano? Isso mesmo! Você pode utilizá-las para secar o bumbum de seu bebê. Compre algumas (não precisa ser muitas, umas 5) somente para essa finalidade. Deixe-as separadas juntamente com todo o material que você usa para limpar seu bebê e as utilize para secar. Lave-as sempre que necessário. Depois é só passar a pomada e "correr para o abraço"!

Eu utilizei e utilizo essas fraldas de pano para secar meus filhos e eles nunca tiveram assaduras. Vale a pena tentar!

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 E você? Gostou da dica? Tem alguma outra dica para compartilhar? Deixe seu comentário!

Abraços



Os óleos na prevenção de estrias na gestação

Assim que a ficha que estamos grávidas cai, começam as mais diversas preocupações: Será que saberei cuidar do meu bebê? Será que vou ter leite (veja mais AQUI)? Vou engordar demais? Será que vai parecer com a mãe ou com o pai? Como prevenir as estrias? Essa última pergunta vou tratar mais especificamente neste post.

Os óleos vegetais, isto é, aqueles provenientes das sementes de plantas e frutas, são muito bons para a pele uma vez que a protege contra a perda excessiva de líquidos, mantendo-a hidratada. A hidratação da pele é muito importante na gestação por causa, principalmente, do aumento da barriga. Se a pele não estiver bem hidratada, o "esticamento" da barriga pode trazer danos à pele, fazendo surgir as estrias. Os óleos mais utilizados pelas gestantes na prevenção das estrias são os de amêndoas, uvas e de rosa mosqueta.

Ressalto que os óleos VEGETAIS são os mais adequados para a hidratação da pele e os mais aconselháveis para as gestantes.

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No mercado há também o óleo mineral. Esse óleo é uma forma destilada do petróleo, contendo parafina cíclica e alcano. Esse óleo dá a sensação de hidratação mas lubrifica apenas superficialmente a pele. Na realidade, ele obstrui os poros da pele sufocando-os. Nesse caso, tem como consequência o surgimento de espinhas. Outro ponto importante é que o óleo mineral atrapalha a absorção de vitamina D, muito importante para nossos ossos e para nossa gestação. O óleo mineral está presente em muitos produtos de beleza. Confira sempre a embalagem para poder escolher um produto sem esse componente.

Óleo vegetal: É tudo igual?


Os óleos vegetais são encontrados em várias versões e marcas no mercado. Uns com aroma, outros com embalagens mais sofisticadas, outros em embalagens econômicas. Todos eles têm a mesma função: a hidratação. O que difere são apenas esses detalhes (aroma, marca, embalagem, entre outros).

Há pessoas que não agradam do cheiro desses óleos e preferem comprar os já aromatizados.

Como nunca usei o óleo sozinho, sempre com um creme hidratante por cima, aconselho que quem não quiser pagar preços altos por um óleo, você pode comprar o seu em uma farmácia e depois de passá-lo sobre o corpo, passe um creme hidratante por cima. Você pode achar que fica muito "melecado", mas isso é bom para a hidratação de seu corpo e na prevenção de estrias.

Para finalizar, digo a todas que usem sempre algo para hidratar a pela, independente de gestação, pois sua pela vai agradecer.



E você? Tem mais alguma dica para prevenção de estrias na gestação? Deixe seu comentário e aumente nossa discussão.

5 dicas top para ajudar a encolher médico do seu pré-natal

Muitas mulheres possuem aquele GO (ginecologista obstetra) que as acompanham há anos, muitas vezes, desde a adolescência. Não é meu caso. Mas há aquelas que pula de galho em galho e não encontra um médico que passe confiança. Como eu tratei no post Como escolher um médico na caminhada de tentante e gestante, a escolha de um GO que te acompanhe é uma tarefa difícil.

Se você ainda não tem um médico de confiança ou está querendo mudar de GO, trago 5 dicas que podem te auxiliar na escolha:

Dica 1: Médico receptivo

Se você chega ao consultório pela primeira vez e o médico se mostra receptivo, ponto para ele. Nesse caso, esse profissional sempre se mostra disposta a te escutar e tirar suas dúvidas de modo paciente, sem te apressar. Não há nada melhor do que ser bem tratada, ainda mais por um profissional que estará do seu lado por um bom tempo.

Tentantes e gestantes estão vivendo um momento especial em suas vidas e precisam de um médico que as compreendam.

Dica 2: Não ser totalmente capitalista

Se já nas primeiras consultas o médico já fala em valores para realizar seu parto, saia fora. Primeiro pelo fato de muitos desses médicos gostarem de agendar cesarianas antes mesmo de saber se a mulher quer ou que tenha condições para parto normal; Segundo, os valores costumam ser muito altos. Pode ser que você queira pagar pela exclusividade no dia de seu parto, para sentir-se segura, mas isso não deve ser assunto para as primeiras consultas (a não ser que você entre nesse tema). Você quer um médico e não um mercenário.

Lembre-se que independente de pagar, sempre haverá médicos plantonistas de ótima qualidade nos hospitais privados e públicos.

Dica 3: Pesquise na internet

 A internet também serve para encontrar bons profissionais. Há sites com cadastro de todos os médicos do Brasil (www.doctoralia.com.br , www.catalogo.med.br, www.procuramed.com entre outros) e muitas pessoas deixam opiniões nesses sites com o número de estrelas.

Médicos bons e atenciosos sempre possuem várias opiniões positivas e estrelas.

Dica 4: Horários de atendimento

Verifique a disponibilidade de horários de consulta para ver se te atende. O que quero dizer com isso é saber se você não perderá muitas horas de seu trabalho (para quem trabalha) ou se os horários se ajustam aos da pessoa que irá te acompanhar nas consultas. Esse dica é muito importante para o fim da gestação quando a mulher quase sempre precisa de alguém para acompanhá-la.

Dica 5: Localização

Verifique se o consultório é muito distante, se há linhas de ônibus próximas ou estacionamento fácil. Pode parecer estranha essa dica, mas pense sempre no fim de sua gestação em que você não estará caminhando direito por conta do peso da barriga e precisará de uma pessoa para acompanhar. Se um consultório de fácil acesso faz toda a diferença.

Finalizando, é claro que alguns desses itens (principalmente 4 e 5) são discas dispensáveis se você encontra o profissional ideal, que seja humano e solidário, que a tratará da maneira que toda gestante e futura gestante quer ser tratada.

Até a próxima.

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Como escolher um médico na caminhada de tentante e gestante

Quando você decide que é hora de engravidar, primeira coisa que passa a sua cabeça é ir ao médico ginecologista/obstetra para realizar exames e ver se está tudo OK e que seu corpo está pronto para gerar um filho. Tudo é lindo!

Muitas mulheres têm médicos de confiança que já as acompanham há anos e as conhecem muito bem. Outras, como eu, vive trocando de médico, muitas vezes por não me adaptar ao trabalho de um ou de outro, por não encontrar empatia e/ou acolhimento necessário em um profissional que trata de questões muito íntimas.

Sim, esse médico tem que ter amor ao que faz. Não fazer exames por fazer, acompanhar por acompanhar e realizar parto apenas pela questão financeira. É preciso carinho e compreensão pela paciente que, muitas vezes, está frágil por questões hormonais, triste pela dificuldade de engravidar ou simplesmente exuberante pela vida que carrega no ventre.

Já passei por alguns GOs (ginecologistas/obstetras). A maioria depois da minha primeira gestação que terminou em aborto espontâneo (veja relato AQUI). Naquela época, quando engravidei de cara, fui a um GO por indicação de uma colega de trabalho. Ela falava muito bem dele e resolvi me consultar para testar. Ela era receptivo, educado, mas acho que fiquei com raiva dele quando ele não quis investigar os motivos do meu aborto. Não pediu nenhum exame hormonal e apenas disse que era uma pena e que aquilo poderia acontecer com qualquer mulher. Nunca mais apareci no seu consultório.

Depois de dois meses do AE, voltei às tentativas. Mês após mês e nada. Sentia que meu corpo não estava legal e que eu precisava realizar exames. Minha menstruação só vinha uma borra preta e estava totalmente irregular. Foi aí que resolvi ir em uma médica muito procurada pelas colegas de trabalho. Já tinha quase um ano do AE e eu precisava de respostas. E tive. Ela secamente me disse que era normal e que eu tinha até dois anos para conseguir engravidar para só então investigar infertilidade.

O quê? Dois anos? Cansei. Resolvi procurar uma especialista em fertilidade. A Dr. Yara, muito gente fina, pediu todos os exames para a investigação: espermograma, exames hormonais, histerossalpingografia (veja mais sobre esse exame AQUI) . Durante essa saga, minha menstruação se regularizou, os exames deram normais e três meses depois engravidei. Aí veio a nova luta: procurar outro médica já que ela não fazia pré-natal.

Procurei na internet e vi a indicação de uma médica. Muito boazinha e me acompanhou até o 7º mês de gestação deixando-me por causa de uma doença. Tive uma indicação mas é difícil trocar de médico nessa altura da gestação. A médica indicada parece que não gostou de receber uma paciente aquela altura da gestação e não foi muito receptiva, mas resolvi ir até o fim com ela pois não ia ficar procurando outro e, além disso, faria meu parto com plantonista.

Quase três anos se passaram e eu não procurei nenhum GO (nem para o preventivo, que feio). Foi quando resolvi engravidar novamente. Resolvi que só iria procurar um médico quando já estivesse grávida e assim foi. Fui tomando ácido fólico e treinando. Com três meses de tentativa veio o positivo. Fui novamente para internet procurar um médico que atendesse pelo plano e que tivesse boas recomendações. Até que encontrei. Fui meio temerosa mas gostei dele. Muito amável, compreensivo e paciente. Entendia minhas preocupações e respondia todas minhas dúvidas.

Sempre tive receio com médicos homens mas ele me passou segurança. Tanto que pretendo voltar para consultas de rotinas.

Encontrar um bom profissional GO é difícil mas não impossível. Tem que vasculhar bastante até encontrar um que compreenda a mulher em momentos tão especiais como de tentante e gestante.

E você? Tem alguma experiência com GO que queira nos contar? Deixe seu comentário.

Abraços.

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Nada além do que soro fisiológico: como sofre o nariz de nossos bebês

Estamos nas duas estações do em nossos bebês mais sofrem. O outono está a todo vapor e o inverno não demora muito a se apresentar. Nessa época, surgem os resfriados, gripes, tempo seco (e crises alérgicas que podem surgir decorrentes desse tempo). Os narizes de nosso filhotes ficam horríveis e incomodam bastante e a única coisa que podemos utilizar é o famoso soro fisiológico. Com exceção dos casos de alergia em que médicos indicam outros medicamentos, somente o soro fisiológico pode ser utilizado para lavagem das narinas, aliviando os desconforto do nariz entupido.


O soro fisiológico é uma solução esterilizada de água e sal, apresentando 0,9% de NaCL (sal). Ele é vendido sem receita médica em qualquer farmácia.

Agora vem o grande detalhe: esse produto pode ser encontrado nos mais diversos fracos, embalados por laboratórios diversos e, com isso, tendo preços muito variados. Podemos encontrar desde R$ 1,99 até R$ 30,00. E por que essa diferença enorme de preço? Como eu disse, por causa da embalagem, laboratório e marca, isso mesmo, marca. Há uma marca famosa que não vou citar nome que muitas mães utilizam que não se trata de nada além do que soro fisiológico

Minha dica

Logo que meu primeiro filho nasceu, em uma época seca, o médico já foi indicando o soro. Comprei um da marca muito conhecida, que vem com conta-gotas. Com o volume de 50 ml, acaba rápido e temos que comprar outro. Depois de comprar 2 frascos, a atendente da farmácia disse que qualquer soro fisiológico com solução a 0,9% podia ser utilizado para limpeza das narinas, tanto em adultos quanto em crianças, e que bastava comprar ele em embalagens mais baratas e repor na embalagem que apresenta o conta-gotas. 

E assim faço até hoje. Compro um que vem na embalagem de 500ml e faço a reposição na embalagem que facilita a aplicação em criança, isto é, a embalagem com conta gotas.

Quem quiser seguir essa dica, basta procurar por soro fisiológico em solução a 0,9% e fazer a reposição.

Gostou da dica? Deixe seu comentário!

Abraços e até a próxima.

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Quem sabe mais sobre meu bebê? Como lidar com os palpites

A sensação de ser mãe é fabulosa. O nascimento, a amamentação, os primeiros cuidados na maternidade. Tudo como planejado. Tudo lindo!

A chegada em casa é cercada de carinhos dos pais, avós e, porventura, alguns parentes que sejam mais próximos a você. Até aí, tudo bem.

Então, começam os pequenos conselhos vindos das mulheres, já mães, que se consideram (e muitas vezes são mesmo) muito experientes. Você escuta, abana a cabeça que sim e continua a cuidar de seu filhote do jeito que você acha que deve ser. O problema é que os palpites continuam e você sai do estado de eterna paciência ao desconforto (para não dizer algo pior) de ver que todas se acham mais mães que você.

A mãe diz: "dê chá para esse menino. Dê um pouquinho de água!" O médico proíbe terminantemente. A sogra diz: "enrole uma manta pois bebê sempre sente frio!" Mas a temperatura ambiente quase chega aos 30º. A cunhada, a prima mais velha, a tia avó, se bobear, até aquele papagaio fêmea terá uma "orientação" para você, nova mãe, que "não saberá" cuidar de seu bebê.

Toda mãe já passou por isso. E quem será mãe pela primeira vez, deve se preparar para o turbilhão de conselhos que você irá ouvir. E, engana-se que só ocorre com as mamães de primeira viagem. Mesmo com o segundo filho ainda escuto coisas que estou "careca" de saber, como : "não esqueça de colocar para arrotar", "enrole esse bebê", "está soluçando pois está com a frauda molhada" (mesmo você tendo acabado de trocar).

O importante é saber lidar com a situação pois não há como fugir dela. Terá momentos em que você ficará totalmente irada com os palpites, mas saiba que no final quem terá a palavra final é você, a
MÃE.

Como as mulheres reagem nesses casos?


Cada mulher reagi de forma diferentes a essas "intromissões". Veja em qual os 4 tipos de mães que caracterizei de acordo com a forma que lidam com as palpiteiras:

1) Mãe esquentada: tendem a ir brigando e dizendo que quem sabe do seu filho é ela. Essa consegue ficar livre mais rápido dos palpites, porém pode criar desconforto e brigas. Esteja preparada para isso.

2) Mãe pacata: aceita pacientemente tudo (ou quase tudo) o que dizem para ela. Afinal, sente que deve confiar em mulheres mais experientes que ela.

3) Mãe ouvinte: sabe lidar com a situação de maneira equilibrada. Escuta tudo o que dizem, mas não segue nada. É o famoso "entrou em um ouvido, saiu no outro".

4) Mãe moderada: aceita alguns conselhos, refuta outros. Tenta agradar a gregos e troianos, mas sempre tomando a decisão final.

 Em qual (ou quais) dessa(s) mãe (s) se encaixa? Tem alguma outra caracterização que queira dar? Deixe seu comentário! Com ele aprenderemos mais!

Abraços.

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Episódio de hoje: queda de cabelo pós-parto

Olá a todas!
Estou entrando em mais uma fase do pós-parto: a queda de cabelo. Lembra que citei esse acontecimento no post 6 curiosidades sobre o corpo da mulher no pós-parto? Se você achava que essa queda se tratava de um mito, pode ter certeza que não é. E o cabelo cai mesmo, e com força. Pois é, no meu caso está no momento mais crítico que ocorre mais ou menos três meses após o parto.

Há os que dizem que começa a cair junto com o cabelo do bebê, quando este começa a reconhecer a mãe. A queda do cabelo do bebê coincide com o momento em que a mãe começa a perder mais cabelo. Na realidade, a queda de cabelo se inicia logo após o parto, com a mudança drástica de hormônios, e se intensifica, mais ou menos com três meses, até voltar aos padrões normais de seu organismo, cerca de 6 meses após o nascimento do bebê.

E pode ter certeza, você irá encontrar cabelos por todos os cantos da casa, roupas de cama e na mão do bebê. Por momentos irá pensar "vou ficar careca"!

Por que isso acontece?


Toda pessoa perde uma quantidade de cabelo por dia (100 a 125 fios). Muitas pessoas, principalmente quem tem cabelos curtos, não percebe essa queda.

O que ocorre durante a gestação é que, com a mudanças de hormônios, essa queda natural diminui e seu cabelo parecerá mais volumoso e, para muitas mulheres, mais bonito. Agora pense em todo o cabelo que não caiu durante a gestação. O que acontecerá com ele? Cairá depois do parto. Por isso um volume grande de queda no pós-parto.

Não se descabele!


Deixando a brincadeira do título acima de lado, fica meu conselho:
1) Escove bastante os cabelos durante o dia. Isso ajuda retirar cabelos que já estejam soltos na cabeça e a diminuir o excesso de cabelos caindo por todo o lado.

2) Lave os cabelos 3 vezes por semana: E a cada lavagem tente retirar ao máximos com os dedos os cabelos já soltos na cabeça.

3) Tenha uma alimentação saudável. Auxilia a fortalecer o organismo, principalmente alimentos ricos em ferro, vitamina A, proteínas e zinco.

Agora, se a queda for insuportável para você:

4) Procure um dermatologista. Esse profissionais indicará produtos para amenizar a queda de cabelo.


No mais, é esperar. O tempo melhora a situação!

Abraços.

cabelos

Fonte imagem:https://melhorcomsaude.com/4-remedios-naturais-combater-queda-cabelo/



Tabela para marcar temperatura basal

Olá a todas!

Hoje trouxe um brinde para as leitoras do blog: uma tabela do excel em que você colocará a medida de sua temperatura basal e um gráfico será gerado automaticamente. Assim você terá uma ferramenta para marcar sua temperatura offline!

sonhada maternidade
Quem tiver o interesse na tabela, é só baixar no link: https://drive.google.com/file/d/0BwTcXXkN5aHWRlRQc0dwVlg1cVk/view?usp=sharing

Se não conseguir, basta deixar seu e-mail nos comentários deste post.

Veja, também, o post Temperatura Basal aqui no blog.

Aproveitem a ferramenta!

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